Salve a todos que lêem estas palavras (e as entrelinhas)!
Eu SOU a Gabriela. Que se repercute em corpo, alma, mente e espírito. E em outras dimensões tão porfundas, que são ainda desconhecidas pela minha consciência.
Mas na consciência sei que mesmo finita na matéria, sou eterna no tempo do agora. E serei uma eterna aprendiz e guardiã da vida. Em busca de mim mesma: através de mim; através dos meus espelhos, os outros que compartilham o caminho; e através desse espaço, dessa Terra, sem fronteiras onde é meu berço, minha morada e meu colo.
Sou como uma célula de membrana permeável que se reconstitui a todo o momento, em constante movimento, renascimento e evolução.
E em constante movimento, sigo na dança da vida, onde me encontro com minhas raízes africanas e expresso elas através do meu corpo, tentando me reconhecer como mulher, como guerreira e como eu mesma (ser vivo e ser humano), com força e sensibilidade. Por isso, participo de um grupo de dança afrobrasielira e percussão, chamado Treme Terra, dentro do Projeto de arte, educação e desenvolvimento pessoal, Afrobase, localizado no Rio Pequeno, Butantã (São Paulo -SP - mesmo sendo cidadã do mundo, atualmente tenho a cidade de São Paulo, como meu lugar onde resido).
Ainda dentro do infinito universo da identidade, das origens e da cultura, pratico outras formas de reconhecimento de mim mesma com as danças populares brasileiras, com um grupo transversal que dialoga com as manifestações culturais, com a consciência corporal e com a educação ambiental, despertando a ecologia pessoal de cada ser. Esse coletivo chama-se Toró.
Ramificando tais áreas do conhecimento, também trilho a estrada da educação, usando-a como criação de elos e vínculos de relação, no qual exerço minhas práticas de educadora-aprendiz, através das minhas experiências de vida, junto com os anjos que me guiam e me entregam toda a luz desse mundo: as crianças.
E por aí sigo... o desvendar da vida, procurando a paz, o amor, a serenidade e a alegria como caminho para o fim que não importa.
Eu SOU a Gabriela. Que se repercute em corpo, alma, mente e espírito. E em outras dimensões tão porfundas, que são ainda desconhecidas pela minha consciência.
Mas na consciência sei que mesmo finita na matéria, sou eterna no tempo do agora. E serei uma eterna aprendiz e guardiã da vida. Em busca de mim mesma: através de mim; através dos meus espelhos, os outros que compartilham o caminho; e através desse espaço, dessa Terra, sem fronteiras onde é meu berço, minha morada e meu colo.
Sou como uma célula de membrana permeável que se reconstitui a todo o momento, em constante movimento, renascimento e evolução.
E em constante movimento, sigo na dança da vida, onde me encontro com minhas raízes africanas e expresso elas através do meu corpo, tentando me reconhecer como mulher, como guerreira e como eu mesma (ser vivo e ser humano), com força e sensibilidade. Por isso, participo de um grupo de dança afrobrasielira e percussão, chamado Treme Terra, dentro do Projeto de arte, educação e desenvolvimento pessoal, Afrobase, localizado no Rio Pequeno, Butantã (São Paulo -SP - mesmo sendo cidadã do mundo, atualmente tenho a cidade de São Paulo, como meu lugar onde resido).
Ainda dentro do infinito universo da identidade, das origens e da cultura, pratico outras formas de reconhecimento de mim mesma com as danças populares brasileiras, com um grupo transversal que dialoga com as manifestações culturais, com a consciência corporal e com a educação ambiental, despertando a ecologia pessoal de cada ser. Esse coletivo chama-se Toró.
Ramificando tais áreas do conhecimento, também trilho a estrada da educação, usando-a como criação de elos e vínculos de relação, no qual exerço minhas práticas de educadora-aprendiz, através das minhas experiências de vida, junto com os anjos que me guiam e me entregam toda a luz desse mundo: as crianças.
E por aí sigo... o desvendar da vida, procurando a paz, o amor, a serenidade e a alegria como caminho para o fim que não importa.
Eu de Tapuia, dançando Bumba-Boi Maranhense
Eu dançando samba de roda com o Toró na III Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente