O jogo pra mim?!
Fazer um blog, no qual posso me expressar livremente, foi incrível. Fiquei muito a vontade de me colocar e me diverti muito fazendo as tarefas. Achei uma forma inovadora, que explora o potencial dos participantes, respeitando as diferenças de cada um e ao mesmo tempo, transparente, fazendo com que todo mundo possa se envolver no processo do outro, se conhecer e criar uma rede de relações, de colaboração e de conhecimento.
Gostaria muito de ter usado mais recursos visuais e explorar outros meios de me comunicar, e assim, atingir mais pessoas que se identifiquem com essas outras formas de linguagem. Fiquei um pouco limitada pela falta de conhecimento de utilização desses recursos e de tempo para poder me dedicar mais a esse aprendizado. Poderia também ter dado uma "fuçada" mais a fundo nos guerreiros que estavam fazendo a seleção, para aproveitar mais essa troca toda.
Mesmo assim, realizar as tarefas, foi uma forma de auto-conhecimento, e trazer mais ativamente para a consciência aquilo que já exerço, aquilo que desejo exercer e aquilo que posso melhorar... E também de me motivar cada vez mais para realizar outras mudanças significativas na minha vida e ao meu redor, me vendo capaz e com instrumentos para que isso ocorra.
E caminhar, persistindo naquilo que eu acredito, indo em busca dos sonhos, acreditando naquilo que tem de mais lindo dentro de cada um de nós e, estando aberta para os aprendizados e tudo o que a vida tem para oferecer.
Namastê
Gratidão e luz na caminhada.
Pela paz e o amor.
Gabi
domingo, 1 de agosto de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
4, 3, 2, 1... Já!
Salve, salve, povo!
E salve os reencontros, os elos fortificados e as transformações!
A nossa mudança relacional aqui em casa começou a acontecer. Eba! Além de mais idéias que vêm surgindo a cada instante, a cada insight, a cada vivência, organicamente os reencontros se reestabeleceram, e algumas coisas novas estão acontecendo...
Voltei de viagem por esses dias e estou a conviver com meus pais novamente em nossa casita. Só por trazer nossas vontades e necessidades de mudanças nas nossas relações aqui em casa para a nossa clara consciência, as atitudes, os cuidados e os olhares já vão transparecendo, tanto como algo oficialmente combinado, como algo que penetra nos "ares" da convivência, mudando o clima e o astral dos espaços que compartilhamos.
Nossas refeições em conjunto, por enquanto estão sendo os almoços, alguns dias os cafés da manhã. Eu e minha mãe agora resolvemos que vamos dividir o mesmo carro, antes só meu, abdicando do antigo carro dela. Sim, um belo passo de redução de consumo, de exercer nossa solidariedade uma com a outra e de conviver mais nos momentos de trânsito pessoal (que, convenhamos, nos leva um bom tempo nessa cidade, não?). Minha irmã chega na semana que vem de viagem, o que por enquanto, inviabilizou um tanto as nossas saídas semanais... rsrs.
A paciência, o carinho e harmonia vieram junto com esse reencontro (processo natural de matar as saudades, depois de um tempo sem se ver) e tamos tentando manter isso, cada um colaborando com o funcionamento e a dinâmica da casa, fazendo sua parte, tentando respeitar o processo de cada um e, ao mesmo tempo, atuando no processo de cada um como parte interdependente.
Outra coisa que precisamos repensar continuamente são sobre nossos princípios de convivência. Por enquanto estabelecemos alguns combinados básicos (como se fôssemos morar juntos pelas primeira vez):
- Não deixar acumular desorganização na casa - Sujou, lavou; Usou, guardou; Bagunçou, arrumou.
- Usar o diálogo para transparecer sentimentos, ações, gostos, desgostos, "como's", "porques" e resolver conflitos, com os princípios da paciência, do respeito e talz.
- Manter a comunicação: deixar recados e avisos de saídas, horários, etc e/ou ligar.
- Direcionar a atenção (nos momentos conjuntos de refeição - único oficialmente estipulado) para o coletivo familiar - momentos ritualísticos de conversas, de maior afeto, de diversão, etc.
Bom, essas são nossas conquistas, por enquanto. Acredito, que a mudança, para ser efetiva, mesmo com o impacto positivo a curto prazo, deve ser continuada para uma maior transformação coletiva a médio e longo prazo. E por isso, continuamos. E os nossos próximos passos são:
- Estabelecer uma rede de comunicação visual ativa com esses lembretes dos nossos combinados a cima;
- Estamos elaborando uma mapa relacional de ações de cada um aqui em casa, incluindo a rotina individual de cada membro da família e coletiva;
- E vamos começar a elaborar uma outra idéia de minha mãe, descrita nesse e-mail:
E claro, manter toda essa dinâmica de relações, tentando criar hábitos mais saudáveis e sustentáveis de relações humanas! Fazendo com que nossa casa seja um ambiente acolhedor, confortante, afetivo e sempre criativo.
E salve os reencontros, os elos fortificados e as transformações!
A nossa mudança relacional aqui em casa começou a acontecer. Eba! Além de mais idéias que vêm surgindo a cada instante, a cada insight, a cada vivência, organicamente os reencontros se reestabeleceram, e algumas coisas novas estão acontecendo...
Voltei de viagem por esses dias e estou a conviver com meus pais novamente em nossa casita. Só por trazer nossas vontades e necessidades de mudanças nas nossas relações aqui em casa para a nossa clara consciência, as atitudes, os cuidados e os olhares já vão transparecendo, tanto como algo oficialmente combinado, como algo que penetra nos "ares" da convivência, mudando o clima e o astral dos espaços que compartilhamos.
Refeições ritualísticas em conjunto |
Nossas refeições em conjunto, por enquanto estão sendo os almoços, alguns dias os cafés da manhã. Eu e minha mãe agora resolvemos que vamos dividir o mesmo carro, antes só meu, abdicando do antigo carro dela. Sim, um belo passo de redução de consumo, de exercer nossa solidariedade uma com a outra e de conviver mais nos momentos de trânsito pessoal (que, convenhamos, nos leva um bom tempo nessa cidade, não?). Minha irmã chega na semana que vem de viagem, o que por enquanto, inviabilizou um tanto as nossas saídas semanais... rsrs.
Preparando o almoço |
Nossa rede interdependente de relações |
A paciência, o carinho e harmonia vieram junto com esse reencontro (processo natural de matar as saudades, depois de um tempo sem se ver) e tamos tentando manter isso, cada um colaborando com o funcionamento e a dinâmica da casa, fazendo sua parte, tentando respeitar o processo de cada um e, ao mesmo tempo, atuando no processo de cada um como parte interdependente.
Outra coisa que precisamos repensar continuamente são sobre nossos princípios de convivência. Por enquanto estabelecemos alguns combinados básicos (como se fôssemos morar juntos pelas primeira vez):
- Não deixar acumular desorganização na casa - Sujou, lavou; Usou, guardou; Bagunçou, arrumou.
- Usar o diálogo para transparecer sentimentos, ações, gostos, desgostos, "como's", "porques" e resolver conflitos, com os princípios da paciência, do respeito e talz.
Avisos, lembretes... |
- Direcionar a atenção (nos momentos conjuntos de refeição - único oficialmente estipulado) para o coletivo familiar - momentos ritualísticos de conversas, de maior afeto, de diversão, etc.
Bom, essas são nossas conquistas, por enquanto. Acredito, que a mudança, para ser efetiva, mesmo com o impacto positivo a curto prazo, deve ser continuada para uma maior transformação coletiva a médio e longo prazo. E por isso, continuamos. E os nossos próximos passos são:
- Estabelecer uma rede de comunicação visual ativa com esses lembretes dos nossos combinados a cima;
- Estamos elaborando uma mapa relacional de ações de cada um aqui em casa, incluindo a rotina individual de cada membro da família e coletiva;
- E vamos começar a elaborar uma outra idéia de minha mãe, descrita nesse e-mail:
"Gabi,
Minha contribuiçao prioritaria vai ser COMPARTILHAR conhecimento sobre o valor das coisas e de nossos confortos !
Durante estas ferias, ficou claro os mundos que cada um vivemos nesta questao financeira e economica. Este tema sempre foi e tem sido bem constante em nossas conversas familiares. Voce na situaçao de buscar renda neste inicio de vida que se mistura com a sua busca de realizaçao pessoal atraves de uma contribuiçao coletiva . Eu agora volto a engrossar o coro, neste momento que a fonte de renda secou, e que fiquei sem alguns confortos patrocinados- carro, celular, computer,...
E a Stephy, no mundo das rainhas e princesas com os probelmas operacionais de cash e cartao de credito e trazem a tona o claro desconhecimento de gerenciar $$ e mais ainda sem saber o valor de cada consumo...
Minha ideia ;e listar com voces todas as nossas despesas familiares e individuais e relaciona-las com o parametro de custeio de cada despesa.Exemplo : Energia Eletrica,:entender a conta , como e com que ela varia , por exemplo KW...,
telefonia movel - que plano temos, como custeia-se : ligacao local, SMS, dados, Ligacao DDD, qdo muda de operadora,...e assim por diante
telefonia fixa - idem
.....
E assim vamos listar todas as despesas e entender como elas sao medidas e nossa proxima açao vai ser , como podemos reduzir as despesas ....
Cada um de nos vai assumir o gerenciamento de uma conta e vamos promover acoes de melhoria e compartilhar a evolucao ...
O que acha ?
Beijos
Mum"
E claro, manter toda essa dinâmica de relações, tentando criar hábitos mais saudáveis e sustentáveis de relações humanas! Fazendo com que nossa casa seja um ambiente acolhedor, confortante, afetivo e sempre criativo.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
A gente não está sozinho
Graças a Deus! - Não estamos sozinhos. E como é reconfortante saber disso, mas como é difícil viver em coletivo, não?! Ser criada em uma cultura individualista, da independência e do "se vira", não é nadica de nada fácil para reverter essa história, reconstruir a cultura coletiva, desestruturando e reestruturando nós mesmos...
Para isso colaboradores não faltam! Tanto materiais e teorias de resolução de conflitos em rede virtual, como amigos (também cheios de família), outros familiares (que conhecem mais intimamente cada um de quem mora comigo) e as pessoas que passam pela minha vida e lançam uma mensagem iluminada que desperta soluções dentro do meu processo interno. Fora, é claro, minha própria família participante!
Bueno, no meio de tanta convivência e conflitos, descobri que o meu melhor jeito de me comunicar (considerando a escuta, a fala e a compreensão) é escrevendo. E foi o que eu fiz. Escrevi um e-mail para minha família - mãe, padastro e irmã - falando da minha (na verdade nossa, porque a vontade de melhorar os relacionamentos e amenizar conflitos vem de um pouquinho de cada um já faz tempo...) e começamos a pensar juntos em como mudar essa situação. Escrevi, porque além de nos comunicarmos melhor, como temos rotinas e horários diferentes, podemos manter uma conversa acessível para todos. Além disso, em período de férias, estamos cada um em um lugar: Pais viajando na lua de mel que foi postergada há 16 anos atrás, minha irmã fazendo um curso de férias e eu visitando meu namorado na Bahia.
Mas algumas propostas já levantadas foram: reunir a família pelo menos um dia na semana para ter refeições em conjunto; tentar viajar um final de semana por mês juntos (ou a cada dois meses, pois seria uma prática mais viável); ter mais paciência um com o outro e falar carinhosamente; respeitar os sentimentos e processos de cada um e conversar se tiver abertura; colaborar com as tarefas de casa - escrever algumas regras para criar novos hábitos; eu e minha irmã entramos num acordo de sair pelo menos uma vez por semana juntas.
Para mudarmos juntos podemos contar com um poquinho de talento de cada um:
Mãe - Regina: Líder feminina por onde passa. Seu fogo de Leão não passa desapercebido e consegue reunir carinhosamente todos ao seu redor. Guerreira, não se deixa abater e ao mesmo tempo, sentimental, mãezona e cheia de saberes que protegem a família toda.
Padastro - Richard: Britânico de 60 e poucos anos, mega intelectual, organizado, ativo, que deixa a casa nos trinques, perfeccionista e com visão de futuro.
Irmã - Teté: Com seus 16 anos, se mostra super calma, confiante, estudiosa, de ótimo coração e caráter.
Eu - Gabi: Idealista, cheia de vontade de mudar o mundo, de realizar, de plantar, de germinar, de articular, me relacionar, de me descobrir, descobrir o mundo e aprender a viver coletivamente! - Um grande desafio, mas missionário.
Recursos: Praticamente humanos e todos aqueles que vem da alma, da vontade, do coração, do corpo, do emocional. Além do recurso físico que a nossa casa dispõe, e do financeiro para realizar nossas refeições, viagens e saídas.
Planejamento: Enquanto não nos vemos, devemos continuar listando nossas atitudes coletivas e individuais para a melhora de nossas relações; elaborar as novas regras de manutenção e funcionamento da casa, com princípios e diretrizes; planejar o nosso próximo encontro familiar; e continuarmos nos comunicando continuamente de forma pacífica e bucando a harmonia. E claro, manter isso, em todas as fases do cronograma informal e das nossas atitudes de mudança, tentando criar uma nova esfera cultural de convivência familiar.
Para isso colaboradores não faltam! Tanto materiais e teorias de resolução de conflitos em rede virtual, como amigos (também cheios de família), outros familiares (que conhecem mais intimamente cada um de quem mora comigo) e as pessoas que passam pela minha vida e lançam uma mensagem iluminada que desperta soluções dentro do meu processo interno. Fora, é claro, minha própria família participante!
Bueno, no meio de tanta convivência e conflitos, descobri que o meu melhor jeito de me comunicar (considerando a escuta, a fala e a compreensão) é escrevendo. E foi o que eu fiz. Escrevi um e-mail para minha família - mãe, padastro e irmã - falando da minha (na verdade nossa, porque a vontade de melhorar os relacionamentos e amenizar conflitos vem de um pouquinho de cada um já faz tempo...) e começamos a pensar juntos em como mudar essa situação. Escrevi, porque além de nos comunicarmos melhor, como temos rotinas e horários diferentes, podemos manter uma conversa acessível para todos. Além disso, em período de férias, estamos cada um em um lugar: Pais viajando na lua de mel que foi postergada há 16 anos atrás, minha irmã fazendo um curso de férias e eu visitando meu namorado na Bahia.
Mas algumas propostas já levantadas foram: reunir a família pelo menos um dia na semana para ter refeições em conjunto; tentar viajar um final de semana por mês juntos (ou a cada dois meses, pois seria uma prática mais viável); ter mais paciência um com o outro e falar carinhosamente; respeitar os sentimentos e processos de cada um e conversar se tiver abertura; colaborar com as tarefas de casa - escrever algumas regras para criar novos hábitos; eu e minha irmã entramos num acordo de sair pelo menos uma vez por semana juntas.
Para mudarmos juntos podemos contar com um poquinho de talento de cada um:
Mãe - Regina: Líder feminina por onde passa. Seu fogo de Leão não passa desapercebido e consegue reunir carinhosamente todos ao seu redor. Guerreira, não se deixa abater e ao mesmo tempo, sentimental, mãezona e cheia de saberes que protegem a família toda.
Padastro - Richard: Britânico de 60 e poucos anos, mega intelectual, organizado, ativo, que deixa a casa nos trinques, perfeccionista e com visão de futuro.
Irmã - Teté: Com seus 16 anos, se mostra super calma, confiante, estudiosa, de ótimo coração e caráter.
Eu - Gabi: Idealista, cheia de vontade de mudar o mundo, de realizar, de plantar, de germinar, de articular, me relacionar, de me descobrir, descobrir o mundo e aprender a viver coletivamente! - Um grande desafio, mas missionário.
Recursos: Praticamente humanos e todos aqueles que vem da alma, da vontade, do coração, do corpo, do emocional. Além do recurso físico que a nossa casa dispõe, e do financeiro para realizar nossas refeições, viagens e saídas.
Planejamento: Enquanto não nos vemos, devemos continuar listando nossas atitudes coletivas e individuais para a melhora de nossas relações; elaborar as novas regras de manutenção e funcionamento da casa, com princípios e diretrizes; planejar o nosso próximo encontro familiar; e continuarmos nos comunicando continuamente de forma pacífica e bucando a harmonia. E claro, manter isso, em todas as fases do cronograma informal e das nossas atitudes de mudança, tentando criar uma nova esfera cultural de convivência familiar.
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Grandes Idéias geram pequenas mudanças
Eu, hermana Tetézita, Ri (paidastro) e Madresita Regininha
Sei que parece ser um tanto abstrato tal causa, mas acredito muito na mudança a partir do cuidado, do amor e do carinho. E o desafio maior está dentro de casa, já que tenho um nível alto de intimidade, convivência e consequentemente de desgaste. Acredito, que reconhecendo a sombra das pessoas é que podemos reconhecer as nossas próprias e aí sim olhar para a luz.. "Por traz do sombreiro está a luz" - Ukiemana.
Enfim, como não tenho a prepotência de mudar ninguém, pois acredito que a mudança está dentro de nós, gostaria de fazer a minha parte com todas as pessoas que convivo dentro de casa. Minha mãe, Regina, meu padastro, Richard e minha irmã Stephanie. Para isso, primeiro de tudo, necessito de dispor mais tempo com eles: dialogar mais abertamente, contribuir para as tarefas de casa, para a resolução de conflitos (quando o tempo esquenta) e buscar a paciência, a tolerância, a participação e o amor como forma de me relacionar.
Por isso, além de dialogar, contribuir para as tarefas de casa e "resolver" (ou amenizar conflitos), gostaria de realizar algumas outras ações mais concretas: "Se for para a felicidade ou a vontade deles, não me contrariarei", apenas colocarei a minha posição e estabelecerei mais relações de confiança e de cooperação entre nós; não cobrando nada de ninguém, mas sim mostrando com exemplo de boas atitudes. Aceitar todos eles como são e tirar todos os "se"s da frente do que poderia ter sido, e caminhar com as minhas próprias pernas para resolver as minhas próprias questões mal resolvidas no passado, no meu processo de desenvolvimento na infância, na adolescência,e por aí vai.... Ficar mais tempo com minha irmã, buscar ela na escola, fazer programas que ela propõe ou propor programas do interesse dela, ser mais companheira dela...
É um processo que se requer adaptações, e que resultados virão a médio e longo prazo. Mas acredito, que nas relações, o enfoque não está no fim, mas no processo. O resultado não será imediato. Sei, em algum lugar do meu coração, que é dessa forma, de formiguinha em formiguinha, de grão em grão, de pingo em pingo, é que se constrói uma comunidade, verdadeiramente coletiva.
Harmonizar é um desafio. Até porque acredito que harmonia existe só porque existe o conflito, é uma dialética de processos. E que venha o conflito, mas que sabamos agir com sabedoria, saber ver o que está por trás de tudo aquilo, para nos auto-conhecermos a partir do outro, que é nosso espelho, que é eu mesma, e que somos um. Harmonizar uma comunidade e resgatar toda a raíz da família é resgatar o vínculo daquilo que nos une: o afeto.
Farei esse trabalho comigo mesma. E conto mais pra frente, como está sendo toda essa desafio...
Ahoo!
sábado, 10 de julho de 2010
ASTERISCO *
Pessoal, esse é um vídeo do Bloco Treme Terra! Queria ter colocado ele lááá no começo (no "Ar da graça"), mas como o processo é lento (de aprendizagem aqui nessa nova ferramenta de comunicação), coloco esse * aqui, tá?!
AXÉ ODARA
Assinar:
Postagens (Atom)